Líder diz que homens podem esperar normalidade no dia 21 de dezembro.
Segundo ele eclosão nuclear’ sem data conhecida levará ao fim da Terra.
Incomodado com a reação das pessoas diante da profecia maia sobre o fim
do mundo, o homem que se proclama a reencarnação de Jesus, Inri Cristo,
afirmou que a humanidade pode esperar um dia normal em 21 de dezembro.
Segundo o líder da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade,
sediada no Distrito Federal, o mundo vai acabar em uma guerra nuclear,
em data e hora desconhecidas.
No dia 21, o mundo acabará para muitos [que morrerem até aquela data], mas a vida continua na Terra. Nós teremos que continuar, cada um de nós, a cumprir nossa missão”, afirmou. "A vida segue inexoravelmente.”
De acordo com Inri Cristo, a profecia maia sobre o fim do mundo é uma interpretação equivocada. Segundo ele, saber a data em que o mundo vai acabar geraria um “caos social”. “Já tem muita gente procurando buraco para se esconder, comprando exageradamente comida.”
No dia 21, o mundo acabará para muitos [que morrerem até aquela data], mas a vida continua na Terra. Nós teremos que continuar, cada um de nós, a cumprir nossa missão”, afirmou. "A vida segue inexoravelmente.”
De acordo com Inri Cristo, a profecia maia sobre o fim do mundo é uma interpretação equivocada. Segundo ele, saber a data em que o mundo vai acabar geraria um “caos social”. “Já tem muita gente procurando buraco para se esconder, comprando exageradamente comida.”
Para reconhecer os sinais de que o fim do mundo está próximo, Inri
recomenda que as pessoas acompanhem os noticiários e estudem
antropologia, biologia e história. Ele afirma que uma comparação entre
épocas diferentes revela que a humanidade está sendo preparada para essa
mudança. Entre esses indícios estão as mudanças ambientais e a explosão
demográfica.
A Terra está insustentável. Agora as guerras não serão meramente como nos tempos de Roma, por espólio. Agora as guerras são por comida, água”, diz. “São sete bilhões de pessoas – isso é estatística, mas estatística oficial, extraoficialmente é muito mais. São um bilhão de famintos.”
Os conflitos, segundo o líder, começarão pelas pessoas que não têm fome, mas também não querem senti-la. “Aqueles que estão com fome estão exauridos até para pegar em uma arma. Agora, aqueles que estão vendo os que estão com fome e não querem ficar com fome, estes são os perigosos para a guerra. São esses que articularão, quer seja maciçamente, quer seja individualmente, a organização que culminará com a guerra.”
A Terra está insustentável. Agora as guerras não serão meramente como nos tempos de Roma, por espólio. Agora as guerras são por comida, água”, diz. “São sete bilhões de pessoas – isso é estatística, mas estatística oficial, extraoficialmente é muito mais. São um bilhão de famintos.”
Os conflitos, segundo o líder, começarão pelas pessoas que não têm fome, mas também não querem senti-la. “Aqueles que estão com fome estão exauridos até para pegar em uma arma. Agora, aqueles que estão vendo os que estão com fome e não querem ficar com fome, estes são os perigosos para a guerra. São esses que articularão, quer seja maciçamente, quer seja individualmente, a organização que culminará com a guerra.”
Pedra com calendário maia exposta no México em 2011
Profecia em pedra
A profecia maia sobre o fim do mundo teve sua origem no monumento nº 6 do sítio arqueológico de Tortuguero e em um ladrilho com hieróglifos localizado em Comalcalco, ambos centros cerimoniais em Tabasco, no sudeste do México.
A profecia maia sobre o fim do mundo teve sua origem no monumento nº 6 do sítio arqueológico de Tortuguero e em um ladrilho com hieróglifos localizado em Comalcalco, ambos centros cerimoniais em Tabasco, no sudeste do México.
O primeiro faz alusão a um evento místico que ocorreria no dia 21 de
dezembro de 2012, durante o solstício do inverno, quando Bahlam Ajaw, um
antigo governante do lugar, se encontra com Bolon Yokte', um dos deuses
que, na mitologia maia, participaram do início da era atual.
Até então, as mensagens gravadas em "estelas" – monumentos líticos,
feitos em um único bloco de pedra, contendo inscrições sobre a história e
a mitologia maias – eram interpretadas como uma profecia maia sobre o
fim do mundo.
Entretanto, segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História do
México, uma revisão das estelas pré-hispânicas indica que, na verdade,
nessa data de dezembro os maias esperavam simplesmente o regresso de
Bolon Yokté.
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