Segundo delegado, material será analisado por peritos do IML de Aracaju.
Ele disse que DNA e arcadas dentárias não ajuda a identificar vítimas.
Moradores de Barra dos Coqueiros (SE) encontraram duas ossadas humanas na praia do Jatobá, na noite deste domingo (6). Segundo a Polícia Civil, ainda não é possível saber a identificação das vítimas. Peritos do Instituto de Medicina Legal (IML) vão analisar os ossos para tentar coletar amostras de DNA ou fazer cruzamento da arcada dentária dessas vítimas com a de pessoas que constam no cadastro estadual de desaparecidos.
De acordo com o delegado André Gouveia, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), há uma hipótese inicial para a investigação do caso. "Temos o registro do desaparecimento de dois rapazes em uma mesma circunstância. O que nos causa estranheza pe que eles desapareceram há pouco mais de um mês e não sabemos que esse tempo seria suficiente para o corpo das vítimas terem ficado apenas em osso. Isso, só os legistas poderão afirmar. O que podemos afirmar é que são ossadas humanas."
Gouveia afirmou ainda que vai ouvir testemunhas e moradores da região para saber se as duas ossadas estavam enterradas ou sobre a areia da praia. "O local é bastante ermo, um pouco afastado da cidade, mas ao mesmo tempo é uma praia turística."
Segundo o delegado, os dois rapazes desaparecidos moravam havia pouco tempo na região. "Eles não eram turistas, estavam morando em definitivo e trabalhando na região. Resta saber agora se as ossadas pertences a essas vítimas".
De acordo com o delegado André Gouveia, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), há uma hipótese inicial para a investigação do caso. "Temos o registro do desaparecimento de dois rapazes em uma mesma circunstância. O que nos causa estranheza pe que eles desapareceram há pouco mais de um mês e não sabemos que esse tempo seria suficiente para o corpo das vítimas terem ficado apenas em osso. Isso, só os legistas poderão afirmar. O que podemos afirmar é que são ossadas humanas."
Gouveia afirmou ainda que vai ouvir testemunhas e moradores da região para saber se as duas ossadas estavam enterradas ou sobre a areia da praia. "O local é bastante ermo, um pouco afastado da cidade, mas ao mesmo tempo é uma praia turística."
Segundo o delegado, os dois rapazes desaparecidos moravam havia pouco tempo na região. "Eles não eram turistas, estavam morando em definitivo e trabalhando na região. Resta saber agora se as ossadas pertences a essas vítimas".
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