A Vida de São Sebastião
São Sebastião Padroeiro do Rio de Janeiro;
Protetor contra peste, fome e guerras
São Sebastião nasceu em Narvonne, França,
no final do século III, e desde muito cedo
seus pais se mudaram para Milão,
onde ele cresceu e foi educado.
Seguindo o exemplo materno, desde
criança São Sebastião sempre se mostrou
forte e piedoso na fé.
Atingindo a idade adulta, alistou-se como
militar, nas legiões do Imperador
Diocleciano, que até então ignorava o fato
de Sebastião ser um cristão de coração.
A figura imponente, a prudência e a bravura
do jovem militar, tanto agradaram ao
Imperador, que este o nomeou comandante de
sua guarda pessoal.
Nessa destacada posição, Sebastião se
tornou o grande benfeitor dos cristãos
encarcerados em Roma naquele tempo.
Visitava com frequência as pobres vítimas
do ódio pagão, e, com palavras de dádiva,
consolava e animava os canditados ao
martírio aqui na terra, que receberiam
a coroa de glória no céu.
Enquanto o imperador empreendia a expulsão
de todos os cristãos do seu exército,
Sebastião foi denunciado por um soldado.
Diocleciano sentiu-se traído, e ficou
perplexo ao ouvir do próprio Sebastião
que era cristão.
Tentou, em vão, fazer com que ele
renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião
com firmeza se defendeu, apresentando os
motivos que o animava a seguir a fé
cristã, e a socorrer os aflitos
e perseguidos.
O Imperador, enraivecido ante os sólidos
argumentos daquele cristão autêntico e
decidido, deu ordem aos seus soldados
para que o matassem a flechadas.
Tal ordem foi imediatamente cumprida:
num descampado, os soldados despiram-no,
o amarraram a um tronco de árvore e
atiraram nele uma chuva de flechas.
Depois o abandonaram para que sangrasse
até a morte.
À noite, Irene, mulher do mártir Castulo,
foi com algumas amigas ao lugar da execução,
para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe
sepultura.
Com assombro, comprovaram que o mesmo
ainda estava vivo.
Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua
casa, cuidando de suas feridas.
Passado um tempo, já restabelecido, São
Sebastião quis continuar seu processo de
evangelização e, em vez de se esconder,
com valentia apresentou-se de novo ao
imperador, censurando-o pelas injustiças
cometidas contra os cristãos, acusados de
inimigos do Estado.
Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião
para que deixasse de perseguir os cristãos,
e ordenou que ele fosse espancado até a
morte, com pauladas e golpes de bolas
de chumbo.
E, para impedir que o corpo fosse
venerado pelos cristãos, jogaram-no no
esgoto público de Roma.
Uma piedosa mulher, Santa Luciana,
sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu
no ano de 287.
Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram
solenemente transportados para uma basílica
construída pelo Imperador Constantino,
e onde se encontram até hoje.
Naquela ocasião, Roma estava assolada por
uma terrível peste, que vitimou muita gente.
Entretanto, tal epidemia desapareceu a
partir da hora da transladação dos restos
mortais desse mártir, que é venerado como
o padroeiro contra a peste, fome e guerra.
As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa,
em 1599, acometidas por pestes epidêmicas,
se viram livres desses males, após atos
públicos suplicando a intercessão deste
grande santo.
São Sebastião é também muito venerado em
todo o Brasil, onde muitas cidades o tem
como padroeiro, entre elas, o Rio de
Janeiro.
São Sebastião Padroeiro do Rio de Janeiro;
Protetor contra peste, fome e guerras
São Sebastião nasceu em Narvonne, França,
no final do século III, e desde muito cedo
seus pais se mudaram para Milão,
onde ele cresceu e foi educado.
Seguindo o exemplo materno, desde
criança São Sebastião sempre se mostrou
forte e piedoso na fé.
Atingindo a idade adulta, alistou-se como
militar, nas legiões do Imperador
Diocleciano, que até então ignorava o fato
de Sebastião ser um cristão de coração.
A figura imponente, a prudência e a bravura
do jovem militar, tanto agradaram ao
Imperador, que este o nomeou comandante de
sua guarda pessoal.
Nessa destacada posição, Sebastião se
tornou o grande benfeitor dos cristãos
encarcerados em Roma naquele tempo.
Visitava com frequência as pobres vítimas
do ódio pagão, e, com palavras de dádiva,
consolava e animava os canditados ao
martírio aqui na terra, que receberiam
a coroa de glória no céu.
Enquanto o imperador empreendia a expulsão
de todos os cristãos do seu exército,
Sebastião foi denunciado por um soldado.
Diocleciano sentiu-se traído, e ficou
perplexo ao ouvir do próprio Sebastião
que era cristão.
Tentou, em vão, fazer com que ele
renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião
com firmeza se defendeu, apresentando os
motivos que o animava a seguir a fé
cristã, e a socorrer os aflitos
e perseguidos.
O Imperador, enraivecido ante os sólidos
argumentos daquele cristão autêntico e
decidido, deu ordem aos seus soldados
para que o matassem a flechadas.
Tal ordem foi imediatamente cumprida:
num descampado, os soldados despiram-no,
o amarraram a um tronco de árvore e
atiraram nele uma chuva de flechas.
Depois o abandonaram para que sangrasse
até a morte.
À noite, Irene, mulher do mártir Castulo,
foi com algumas amigas ao lugar da execução,
para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe
sepultura.
Com assombro, comprovaram que o mesmo
ainda estava vivo.
Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua
casa, cuidando de suas feridas.
Passado um tempo, já restabelecido, São
Sebastião quis continuar seu processo de
evangelização e, em vez de se esconder,
com valentia apresentou-se de novo ao
imperador, censurando-o pelas injustiças
cometidas contra os cristãos, acusados de
inimigos do Estado.
Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião
para que deixasse de perseguir os cristãos,
e ordenou que ele fosse espancado até a
morte, com pauladas e golpes de bolas
de chumbo.
E, para impedir que o corpo fosse
venerado pelos cristãos, jogaram-no no
esgoto público de Roma.
Uma piedosa mulher, Santa Luciana,
sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu
no ano de 287.
Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram
solenemente transportados para uma basílica
construída pelo Imperador Constantino,
e onde se encontram até hoje.
Naquela ocasião, Roma estava assolada por
uma terrível peste, que vitimou muita gente.
Entretanto, tal epidemia desapareceu a
partir da hora da transladação dos restos
mortais desse mártir, que é venerado como
o padroeiro contra a peste, fome e guerra.
As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa,
em 1599, acometidas por pestes epidêmicas,
se viram livres desses males, após atos
públicos suplicando a intercessão deste
grande santo.
São Sebastião é também muito venerado em
todo o Brasil, onde muitas cidades o tem
como padroeiro, entre elas, o Rio de
Janeiro.
Glorioso mártir São Sebastião,
soldado de Cristo e exemplo de cristão.
Hoje nós viemos pedir vossa intercessão
junto ao trono do Senhor Jesus, nosso
Salvador, por quem destes a vida.
Vós que vivestes a fé e perseverastes
até o fim, pedi a Jesus por nós para
que nós sejamos testemunhas
do amor de Deus.
Vós que esperastes com firmeza nas palavras
de Jesus, pedi a Ele por nós para que
aumente nossa esperança
na ressurreição.
Vós que vivestes a caridade para com os
irmãos, pedi a Jesus para que aumente nosso
amor para com todos.
Enfim, glorioso mártir São Sebastião,
protegei-nos contra a peste,
a fome e a guerra; defendei nossas
plantações e nossos rebanhos que são
dons de Deus para o nosso bem, para
o bem de todos.
E defendei-nos do pecado que é o maior
mal, causador de todos os outros.
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