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quarta-feira, 30 de março de 2011

Chiclete com Banana, Forró dos Plays e Aviões do Forró são as atrações

A Vaquejada de Gravatá no próximo sábado (2) será marcada pelo forró e axé. Os representantes do gênero baiano é a Banda Chiclete com Banana (foto 1). Já o forró fica por conta das bandas Forró dos Plays e Aviões do Forró (foto 2). A vaquejada está marcada para às 21h, no Haras da Serra.

Com 26 anos de estrada e uma discografia composta por 25 discos e prêmios pelo Brasil e exterior, a banda liderada por Bell Marques apresentará o álbum “Flutuar”, o mais novo CD do grupo. No repertório, “100% Você”, “Eu Quero Esse Amor”, “Flutuar”, “Não Vou Chorar”, “Chicleteiro Eu, Chicleteira Ela”, “Feitiço Gelado”, “No Balanço do Chiclete”.

Do lado forrozeiro, a banda Aviões do Forró leva sua pegada moderna, que inclui as músicas, “Dá Beijinho que Passa”, “Pegadinha do Inglês”, “Red Label ou Ice”, “Saia e Bicicletinha” e “Roda o Copo na Cabeça”. Ao lado das veteranas, quem também marca presença na Vaquejada é a banda Forró dos Plays, que tem apenas dois anos de estrada, com os hits “Tua Mãe Te Vende”, “Ice”, “Beijo Me Liga” e “Pirei”.

A Vaquejada de Gravatá começa a partir das 21h e os ingressos custam R$ 35 (individual) e R$ 70 (camarote), à venda nas lojas Eletro Shopping. Mais informações pelo telefone 3326-7497.

Serviço
Vaquejada de Gravatá com Chiclete com Banana, Forró dos Plays e Aviões do Forró

Haras da Serra
Dia 2 de abril, a partir das 21h
Ingressos: R$ 35 (pista) e R$ 70 (área VIP), à venda nas lojas Eletro Shopping

Veja cidades de PE com altos índices de dengue

Os números são de casos notificados e registrados pela Secretaria de Saúde do Estado
Segundo o último boletim da Secretaria de Saúde de Pernambuco, em primeiro lugar na lista de municípios com maior índice de notificação da dengue é Afogados da Ingazeira, com 660 queixas. É importante lembrar que as notificações não confirmam a presença da doença nos pacientes. Os casos serão averiguados. Veja abaixo a tabela completa:
1º – Afogados da Ingazeira (660)
2º – Recife (429)
3º – Paulista (329)
4º – Petrolina (248)
5º Caruaru (239)
6º – Jaboatão dos Guararapes (196)
7º – Vitória de Santo Antão (157)
8º – Olinda (147)
9º – Serrita (147)
10º – Goiana (145)

HISTORIA DE LUIZ GOZAGA




Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe". Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.

No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.


Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo...era a alma do nordeste cantando sua história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer...