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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Exército nega abusos na ocupação da Maré

A Força de Pacificação da Maré negou que os soldados que participam da ocupação do Complexo de Favelas da Maré, no Rio, cometam abusos ou atos irregulares contra os moradores, conforme relatado ontem (5), em reunião de representantes dos moradores com jornalistas. Por meio de nota, a Força informou que as denúncias não procedem. “O Disque-Pacificação, canal criado com o objetivo de receber denúncias, críticas e sugestões da população, não recebeu nenhuma ocorrência dos fatos expostos na reunião, assim como não há registros dos fatos nos autos de prisão em flagrante delito da Delegacia de Polícia Judiciária Militar”.


A nota ressalta que os militares “fazem parte de uma tropa altamente treinada e preparada, com experiência em missões no Complexo do Alemão e no Haiti, além de seguirem as determinações que regulam as regras de engajamento e a atuação da tropa”. O comunicado fala ainda de “dedicação exclusiva à segurança da população na promoção da almejada paz social” e que a postura da tropa é “repleta de respeito à dignidade das pessoas, demonstrando preparo e profissionalismo” nas ações de patrulhamento no Complexo da Maré.


De acordo com o comando da Força, os eventos culturais na Maré continuam ocorrendo “dentro da legalidade” e “respeitando-se o direito de todos os moradores quanto à adequada utilização de som nas festas, a não obstrução de vias públicas e o não envolvimento com ilícitos”. Na nota, o comando “repudia veementemente qualquer desvio de conduta ou a inobservância das regras de engajamento, a fim de que as ações sejam realizadas com o máximo de correção em respeito à vida e à dignidade humana”.


Quanto ao posicionamento de blindados próximo às escolas, os militares buscam garantir que as aulas aconteçam. “A Força de Pacificação atua constantemente no provimento da segurança nas imediações dos colégios, permitindo que os professores e alunos envolvidos participem do processo de ensino-aprendizagem, diferentemente do que ocorria no passado, quando facções criminosas determinavam o fechamento das escolas, ocasionando medo e a suspensão das aulas”.

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