Categoria diz que houve onze rodadas de negociação com os patrões.
Paralisação começa imediatamente segundo o Sindicato.
Os professores de escolas particulares de Pernambuco decretaram greve na manhã desta segunda-feira (04). A decisão foi anunciada após uma assembleia que reuniu mais de 200 pessoas no Centro Social da Soledade, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. Após a assembleia, os professores saíram em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista em direção ao Ministério do Trabalho. A paralisação começa imediatamente segundo o Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro).
A rede privada de ensino no estado tem 400 mil alunos. A categoria diz que, desde abril, houve onze rodadas de negociação e todos os itens da pauta reivindicatória foram recusados. A principal reivindicação diz respeito ao salário. De acordo com o Sindicato, os professores são contratados de três formas. O piso para os que ensinam até o sexto ano é de R$ 5 pela hora de aula. Os que ensinam do sétimo ano até o ensino médio, recebem R$ 6,40. Eles querem que esse valor passe para R$ 10, para todos. Os que recebem acima do piso salarial querem um aumento de 10%.
Entre as demandas estão também a unificação do piso salarial em R$ 10 a hora-aula para todos os níveis, ticket alimentação, um mês de estabilidade para a professora que retorna da licença-maternidade e redução no desconto de passagem de 5% para 3%.
O sindicato dos professores chegou a pedir ao Ministério do Trabalho e Emprego para mediar o conflito com os patrões. O sindicato do donos de escola disse que irá se reunir, à tarde, com os representantes dos professores na sede da Delegacia Regional do Trabalho e Emprego (DRT), para uma nova negociação.
A rede privada de ensino no estado tem 400 mil alunos. A categoria diz que, desde abril, houve onze rodadas de negociação e todos os itens da pauta reivindicatória foram recusados. A principal reivindicação diz respeito ao salário. De acordo com o Sindicato, os professores são contratados de três formas. O piso para os que ensinam até o sexto ano é de R$ 5 pela hora de aula. Os que ensinam do sétimo ano até o ensino médio, recebem R$ 6,40. Eles querem que esse valor passe para R$ 10, para todos. Os que recebem acima do piso salarial querem um aumento de 10%.
Entre as demandas estão também a unificação do piso salarial em R$ 10 a hora-aula para todos os níveis, ticket alimentação, um mês de estabilidade para a professora que retorna da licença-maternidade e redução no desconto de passagem de 5% para 3%.
O sindicato dos professores chegou a pedir ao Ministério do Trabalho e Emprego para mediar o conflito com os patrões. O sindicato do donos de escola disse que irá se reunir, à tarde, com os representantes dos professores na sede da Delegacia Regional do Trabalho e Emprego (DRT), para uma nova negociação.
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