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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Emprego na indústria sobe 0,2% em julho, aponta IBGE

Resultado interrompeu quatro meses seguidos de queda.
Produção aumentou no Paraná e em Minas Gerais.

Fábrica de produção de álcool em gel aumentou a venda em mais de 100% (Foto: Reprodução/TV Integração) 
Fábrica de produção de álcool em gel
(Foto: Reprodução/TV Integração)
O emprego na indústria brasileira teve leve alta de 0,2% em julho, na comparação com o mês anterior, interrompendo uma série de quatro quedas seguidas, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação a julho de 2011, o emprego industrial caiu 1,6% - 10º resultado negativo seguido nesse tipo de comparação. No ano, o índice acumula recuo de 1,3% sobre o mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, de 0,7%.
Nos 12 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE houve redução de empregos na indústria, com principal impacto negativo partindo de São Paulo, cuja taxa recuou 3,1%. O resultado sofreu influência das indústrias de produtos de metal (-12,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,6%), metalurgia básica (-17,3%), meios de transporte (-4,6%), vestuário (-9,1%), têxtil (-7,0%) e calçados e couro (-12,4%).
Também foi registrada queda nos empregos da região Nordeste (-2,0%), do Rio Grande do Sul (-2,3%), da região Norte e Centro-Oeste (-1,2%), de Santa Catarina (-1,2%) e de Pernambuco (-2,8%). Na contramão, empregaram mais de junho para julho Paraná (1,5%) e Minas Gerais (1,0%).
Na análise por setores, o emprego caiu em 14 dos 18 ramos da indústria pesquisados pelo IBGE, com destaque para vestuário (-8,7%), calçados e couro (-6,0%), têxtil (-5,4%), papel e gráfica (-3,9%), meios de transporte (-2,4%), madeira (-8,3%). Entre os resultados positivos, o principal destaque ficou com o setor de alimentos e bebidas (3,8%).
Horas pagasEm julho, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria teve leve alta de 0,3% na comparação mensal, após quatro meses seguidos de queda. Frente ao mesmo período de 2011, o número de horas pagas recuou 2,5%, a 11ª taxa negativa seguida.
Na comparação com julho de 2011, foi verificado recuo de 2,5%. O índice caiu em 12 locais e em 15 ramos, com destaque para vestuário (-9,6%), calçados e couro (-6,0%), meios de transporte (-3,0%), outros produtos da indústria de transformação (-4,6%), têxtil (-4,7%), papel e gráfica (-4,3%). Na contamão, estão alimentos e bebidas (1,4%), indústrias extrativas (4,1%) e produtos químicos (0,6%). Entre as regiões, São Paulo apresentou o maior impacto negativo do mês, com queda de 4,4%.
"Em síntese, o emprego industrial e o número de horas pagas na indústria, em julho de 2012, voltaram a mostrar taxa positiva na comparação com o mês imediatamente anterior. Vale destacar que os índices positivos desse mês refletem em grande parte a ligeira melhora que a produção industrial apontou nos dois últimos meses", disse o IBGE, em nota.
SalárioO valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria caiu 1,0% sobre junho. Na comparação com o mesmo período de 2011, os salários cresceram 2,5% - 31º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação. No ano, o índice acumula alta de 3,7% e, em 12 meses, de 3,6%.
Na comparação com igual mês do ano anterior, houve resultados positivos em 12 locais, com maior influência partindo de Minas Gerais (5,6%), Paraná (6,7%) e Região Nordeste (5,5%).
Quanto aos ramos de atividade, o emprego cresceu em 10 setores investigados, com destaque para alimentos e bebidas (7,5%), máquinas e equipamentos (5,8%), indústrias extrativas (7,7%), produtos químicos (4,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (4,2%), refino de petróleo e produção de álcool (5,5%) e minerais não metálicos (3,0%).

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