Formou-se em relações públicas e extraiu do cenário recifense o que precisava para realizar aquilo a que se propôs
Daniel Aragão no 19º andar do Edifício JK.
DANIEL ARAGÃO
–Aprendi que quando a gente está no projeto de um filme tem que dar tudo
o que a gente tem. Todas as experiências de vida. Aprendi isso com
grandes cineastas que diziam que a única coisa que você pode trazer de
novo é sua experiência. Então, tentei resgatar tudo o que precisava para
fazer um filme que fosse meu. E quando fiz, percebi que estava tudo lá.
Por isso, a exibição no Janela Internacional foi especial. O momento de
estar com o coração aberto para a pancada.
JC – Você romantiza o dia a dia?
DANIEL – Tenho um pouco disso, mas é sem pensar. Acho que, por minha relação com a música ser muito intensa, acabo me envolvendo com um sentimento que, se você não encontra no cotidiano, você inventa. É um escape para refletir sobre qualquer coisa.
JC – Como é sua relação com a música?
DANIEL – Sou um músico frustrado. Acho que se eu aprender a tocar algum instrumento, vou desencantar. Então decidi que não vou tocar. Vou ser frustrado até morrer.
DANIEL – Tenho um pouco disso, mas é sem pensar. Acho que, por minha relação com a música ser muito intensa, acabo me envolvendo com um sentimento que, se você não encontra no cotidiano, você inventa. É um escape para refletir sobre qualquer coisa.
JC – Como é sua relação com a música?
DANIEL – Sou um músico frustrado. Acho que se eu aprender a tocar algum instrumento, vou desencantar. Então decidi que não vou tocar. Vou ser frustrado até morrer.
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