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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Jarbas é indicado, mas não quer presidir Senado

Sugestão foi feita por Pedro Simon para evitar volta de Renan  

SENADOR defende que seja um peemedebista aliado do Palácio do Planalto

Renan Calheiros (PMDB) ainda não se colocou como candidato a presidente do Senado, mas um grupo de senadores já se articula para impedir que o alagoano volte ao cargo, do qual renunciou em 2007 para não ter o mandato cassado. Na noite desta terça-feira (06), dez parlamentares se reuniram no apartamento do senador Jarbas Vasconcelos, em Brasília, justamente para traçar a estratégia de enfrentamento, para o caso de Renan querer mesmo suceder José Sarney (PMDB). Na ocasião, Pedro Simon (PMDB) colocou que a melhor opção seria Jarbas, porém o pernambucano declinou. Argumentou que o candidato deve ser um peemedebista dissidente do grupo de Sarney, mas aliado do Palácio do Planalto. Por ser oposicionista, ele admitiu que seu nome está fora de cogitação. Quem for eleito, assumirá no dia 2 de fevereiro de 2013.
Participaram do jantar, além de Jarbas e Simon, os senadores Luiz Henrique (PMDB), Ricardo Ferraço (PMDB), Casildo Meldraner (PMDB), Álvaro Dias (PSDB), Aloysio Nunes (PSDB), Cyro Miranda (PSDB), Cristovam Buarque (PDT), Pedro Taques (PDT) e Randolfe Rodrigues (PSOL). Roberto Requião (PMDB), estava viajando, e Ana Amélia (PP), por motivo de saúde, não compareceram. O próximo encontro está marcado para o dia 27, na residência de Buarque, e a expectativa é de ampliar o número de participantes.
Por telefone, Cristovam disse nesta quarta-feira (07) não saber da reação de Renan Calheiros e que a preocupação dos 11 parlamentares é com a imagem, credibilidade e repercussão do Senado. “Renan renunciou à presidência quando estava prestes a ter o mandato cassado. Não há vetos, só queremos estar preparados. Se o Palácio do Planalto escolher Jarbas ou outro nome, vamos avaliar. A ideia é que seja alguém do PMDB”, comentou o pedetista, referindo-se à acusação de improbidade administrativa contra o peemedebista. Na votação em plenário, em 2007, Calheiros conseguiu a maioria dos votos e escapou da cassação.
Ainda durante o jantar de terça-feira, os participantes reclamaram que o retorno do alagoano à presidência não está sendo discutido com a maioria dos parlamentares. “O prato já chegou feito”, afirmou Luiz Henrique. Randolfe Rodrigues contou que ficou convencido de que há espaço para ser lançada uma candidatura alternativa ao comando do Senado, se Renan for o único postulante. “A trajetória do senador Renan e a minha são incompatíveis, não existe a possibilidade de eu destinar meu voto para ele”, avisou. O encontro promovido por Jarbas havia sido marcado há duas semanas, porém coincidiu com o jantar oferecido pela presidente Dilma Rousseff às cúpulas do PMDB e PT, no Palácio do Planalto, também na terça.
À Agência Estado, Renan Calheiros garantiu que o processo da sucessão só deve começar no próximo ano, sob pena de cometerem “um ato de deselegância para com o presidente Sarney”.

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